Sou o mais simples
e da vida, sou quase nada.
A certeza perdida
andando vagamente pela estrada.
Dos sonhos, das certezas,
da pressa, da verdade.
Sou uma chuva de impurezas,
sou um ato de bondade.
Errado, sou eu,
imperfeito poeta.
Que, das linhas que li,
nada me completa.
Mas continuo vivo
debaixo de minhas artes,
tentando ser mais simples
escrevendo por todas as partes.
Autor: Lucas Braga
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