No dia, na noite escura,
o sono que nunca dura.
A alma não descansa
vida breve sem cura.
Na chuva daquele dia,
nos ventos da manhã fria,
A sombra, sem esperança,
se aquece na rua vazia.
No quarto, janela fechada,
observa tudo e não faz nada,
lembra de sua infância
pairando pela madrugada.
Tenta compreender o incerto,
tendo sua sombra sempre por perto.
Na falta de ignorância
de seu ego mais esperto.
Autor: Lucas Braga
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