Já não há mais razão
para a infelicidade que é.
Viver sem a paixão,
querer quem não te quer.
Ter no peito um sorriso
e uma vontade de sorrir.
Do resto, não preciso
me ponho a dormir.
Lucas Braga
domingo, 23 de junho de 2013
Ontem eu me perdi
Ontem eu me perdi.
Também me perdi enquanto sonhava.
Sempre me perco quando você sorri
E principalmente quando você me olhava.
Você já me achou, certa vez.
Não foi uma, nem duas, nem três.
Já me mostrou onde posso me encontrar
E onde te encontrar, talvez.
Não me importo em me perder
Se em troca, eu encontrar você.
Teria sorte se você me encontrasse
Mas já me contento com cada rima que nasce.
Hoje eu me perdi e vim correndo escrever
Para não deixar escapar minhas palavras por você...
Lucas Braga
Também me perdi enquanto sonhava.
Sempre me perco quando você sorri
E principalmente quando você me olhava.
Você já me achou, certa vez.
Não foi uma, nem duas, nem três.
Já me mostrou onde posso me encontrar
E onde te encontrar, talvez.
Não me importo em me perder
Se em troca, eu encontrar você.
Teria sorte se você me encontrasse
Mas já me contento com cada rima que nasce.
Hoje eu me perdi e vim correndo escrever
Para não deixar escapar minhas palavras por você...
Lucas Braga
Gostava de quando a gente se falava mais
Gostava de quando a gente se falava mais,
Quando você não deixava meu sono em paz
De tanto sonhar com você...
Gostava de segurar sua mão,
Do seu rosto ao meu peito escutando meu coração
E dizendo "você não vai morrer".
Eu já morri e você nem percebeu,
Meu número, você perdeu
De tanto me esquecer...
Lucas Braga
Quando você não deixava meu sono em paz
De tanto sonhar com você...
Gostava de segurar sua mão,
Do seu rosto ao meu peito escutando meu coração
E dizendo "você não vai morrer".
Eu já morri e você nem percebeu,
Meu número, você perdeu
De tanto me esquecer...
Lucas Braga
Sua pele e seu cabelo liso
Se sou quem sou,
Nunca fui alguém.
Por onde meu eu andou,
O meu outro foi além.
Da alma cansada
De tanto se repetir,
Deixa a língua amarrada
E o corpo a sorrir.
Pois não posso ser seu
E muito menos, você, minha.
Já que não sou tão eu
E nem rei para tu, rainha.
Me fui atordoado
Pelos cantos do seu sorriso.
Do coração apaixonado
Pela sua pele e seu cabelo liso.
Lucas Braga
Nunca fui alguém.
Por onde meu eu andou,
O meu outro foi além.
Da alma cansada
De tanto se repetir,
Deixa a língua amarrada
E o corpo a sorrir.
Pois não posso ser seu
E muito menos, você, minha.
Já que não sou tão eu
E nem rei para tu, rainha.
Me fui atordoado
Pelos cantos do seu sorriso.
Do coração apaixonado
Pela sua pele e seu cabelo liso.
Lucas Braga
Coração dormente
Me tive sonhando novamente,
Sonhando sem pensar.
Como o coração dormente,
Dormente de tanto amar.
Preguei os olhos na parede
Procurando uma forma de falar
Que meu corpo sente sede
Da sua boca ao me beijar.
As horas passam depressa
Quando não tenho o que pensar.
Mais uma chance de conversa,
De te sentir, de te amar.
Me tive pensando em nós
Quando era possível acreditar
Que quando ficávamos à sós,
A gente podia se amar.
Lucas Braga
Sonhando sem pensar.
Como o coração dormente,
Dormente de tanto amar.
Preguei os olhos na parede
Procurando uma forma de falar
Que meu corpo sente sede
Da sua boca ao me beijar.
As horas passam depressa
Quando não tenho o que pensar.
Mais uma chance de conversa,
De te sentir, de te amar.
Me tive pensando em nós
Quando era possível acreditar
Que quando ficávamos à sós,
A gente podia se amar.
Lucas Braga
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Deserto
São as flores do deserto
que te trazem para mim.
Te trazem para perto
pelas areias sem fim.
São os perfumes de cada flor,
seus cabelos ao vento.
Cada pétala de uma cor,
cada segundo, um sentimento.
São minhas palavras e as suas
ecoando como uma só.
Vozes correm pelas ruas
e na garganta, um nó.
É você que me faz te trazer,
é você que se traz para mim.
Me faz esperar por você
por essas areias sem fim.
Autor: Lucas Braga
que te trazem para mim.
Te trazem para perto
pelas areias sem fim.
São os perfumes de cada flor,
seus cabelos ao vento.
Cada pétala de uma cor,
cada segundo, um sentimento.
São minhas palavras e as suas
ecoando como uma só.
Vozes correm pelas ruas
e na garganta, um nó.
É você que me faz te trazer,
é você que se traz para mim.
Me faz esperar por você
por essas areias sem fim.
Autor: Lucas Braga
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