Fui fazer o que ninguém tinha coragem.
Atravessei o preconceito e cuidei da paisagem.
Invadi meus sonhos em busca de minhas lembranças
para viver mais uma vez a época de quando éramos crianças.
O egoísmo não faz mais parte de mim.
Não existe um final, existe o começo de um fim.
Um começo para mudarmos o que queremos
e fazer o que, poucos de nós, fazemos.
Algumas pessoas enxergam, mas parecem que não.
Outras entendem mas vivem na automação.
Se ninguém se move para mudar
essa tristeza nunca irá acabar.
Se penso, conseqüentemente, existo.
Mas se deixo me levarem, não insisto.
Pareço um robô vivendo de obrigações
e apagando a luz para minhas próprias opiniões.
Fui fazer o que me deu vontade.
Se tentar voar, desafiarei a gravidade.
Não existe um "sim" e um "não",
e sim, um "não" para o controle da população.
Autor: Lucas Braga
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