Poesia Sóbria
POESIA SÓBRIA
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Sem rumo
Ando no ar,
bebo a terra,
respiro a água.
Se a terra andar,
o ar se enterra
e só resta mágoa.
Por isso, respirar
a água, encerra
a terra que enxágua.
Autor: Lucas Braga
Um comentário:
Marina N. Martins
29 de dezembro de 2010 às 16:34
gostei, ficou muito legal
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gostei, ficou muito legal
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