Quando acordo entre sonhos,
não sei o que realmente sou.
Momentos meio bisonhos
que me dizem para onde vou.
Bebo goles de diferentes formas
e como migalhas estranhas.
Meu estômago sofre reformas
que modificam minhas entranhas.
Começo a pensar diferente.
Letras e rimas aparecem.
Não é coisa de gente.
Acho que ninguém as reconhece.
Alguns pensamentos teus
geram uma fonte de frenesia.
Acho que ...Meu deus!
Acho que sou uma poesia.
Autor: Lucas Braga
adorei as novas, todas muito boas!
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