Queimo meus sonhos
dos felizes aos mais tristonhos
para enxergar a realidade
que o sono invade.
Destroço-os de leve
e durmo em greve
dos sonhos acabados
que não são mais lembrados.
E quando volto a sonhar,
luto até acabar.
E quando consigo,
durmo sem perigo.
Mas é nos sonhos que acontece
o que mais me fortalece.
A força e a vontade
de viver na subjetividade.
Autor: Lucas Braga
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