Refiz outro sonho
em forma de poesia.
Das linhas que me fazem a vida,
das palavras do mais claro dia.
Refiz, e pude então,
finalmente ler-me novamente.
Já que do sonho não me lembro,
minha arte está dormente.
Através do rio de idéias
contidas em cada fragmento
do meu sonho, da minha poesia,
crio, refaço cada momento.
Refiz, mais uma vez
um sonho inacabado.
Daqueles que você esquece
mas nunca deixa de lado.
Autor: Lucas Braga
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