Arrasta seus pés pelo meu corpo mole,
me bebe a alma com apenas um gole.
Em minha cama me anestesia
com idéias para a próxima poesia.
Cafunés, carinhos em minha face,
enrola-me os cabelos e larga-os pelo travesseiro.
Já vejo o novo sonho que nasce
interligando o momento derradeiro.
Vai-me então, enquanto estou a dormir
pois quando acordo você me aparece.
E sendo difícil te sentir,
cada idéia antiga desaparece.
Autor: Lucas Braga
Luana Lagreca18 de janeiro de 2012 às 16:11
Parabéns pelo Blog, poeta! Estou seguindo... Convido a visitar e seguir o meu Blog (www.luanalagreca.blogspot.com). Abraços cheios de rimas! :D
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