Poesia Sóbria
POESIA SÓBRIA
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Sem nome
Notas de um real em seu bolso,
procura por um bom almoço
andando pela calçada da praia
(passou mais um rabo-de-saia).
O sol não perdoa.
Vaga faminto e à toa.
Às vezes, se perde a fome,
não por ter comido,
é algo que não se sabe o nome.
Autor: Lucas Braga
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